quarta-feira, 26 de março de 2014

Dia 22 de Março, Dia Nacional da Água

Esse é um bem finito vulnerável, com 3% (três por cento) de água doce da terra, dos quais somente 0,4% (quatro por cento) são acessíveis ao consumo humano, detento o Brasil, 12% (doze por cento) das reservas de água doce do mundo, com a maioria desse percentual, na região Amazônica.
O crescimento demográfico e seu múltiplo uso, indispensável à manutenção e sobrevivência da espécie humana, animal e vegetal, desperta sérias preocupações aos estudiosos e gestores dos recursos hídricos, principalmente quando as grandes metrópoles e áreas onde há escassez de chuvas, convivendo com sérias dificuldades para atender as necessidades de consumo, suscitando discussões e um amplo debate nacional sobre o assunto, tamanha sua importância para o desenvolvimento social e econômico.
Por outro lado, com amparo na Lei 9.433/97, instituiu-se um moderno sistema de planejamento estratégico dos recursos hídricos com horizonte temporal 2010/2025, com pontuais interferências nos níveis de gerência desde a criação da ANA (Agência Nacional de Águas) até a participação da população nas decisões dos comitês de Bacia.
Para isso, é prioritária uma gestão eminentemente técnica, bem como a conscientização da população para evitar o desperdício, o desmatamento e ocupação desordenada de suas margens com despejo de lixo e esgoto sanitário.
Aqui na Ilha de São Luís, por exemplo, os rios e riachos que banhei quando jovem, na sua maioria, estão agonizando e contaminados.
Dessa forma, esperamos que o povo para quem as ações do Estado cuja aplicação dos recursos públicos, constante de seus orçamentos públicos, que devem ser direcionados para o atendimento das necessidades da população, levantem os braços e as vozes empunhando a bandeira do desenvolvimento sustentável, para priorizar a vida!    

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